A semana destinada ao continente Asiático terminou. Nela foram realizadas atividades várias que levaram a cultura desse continente às salas de aula e ao átrio da escola sede. Em parceria com a Comissão de Estudantes, o intervalo das 10 h de terça feira foi preenchido com uma demonstração de artes marciais, nomeadamente Karaté. Esta atividade foi concretizada pelo mestre Ricardo Alves, o qual ensinou algumas técnicas de defesa pessoal.
Ao longo da semana, e com a história do "
Rouxinol do Imperador" de Hans C. Anderson as Professoras Bibliotecárias falaram de imperadores e da forma como estes soberanos continuam a ser entidades muito importantes para o seu povo.
Conhecidos por estarem constantemente em harmonia com a natureza e com os valores humanos, a Ásia é profícua em exemplos. Um exemplo dessa comunhão entre homem e natureza está presente na poesia tradicional japonesa, os Haiku, os quais foram levados a três turmas do 3º ciclo. Este tipo de poesia tem vindo a transpor as fronteiras culturais nipónicas de tal forma que há poetas / escritores portugueses que também se dedicam a esta forma de fazer poesia. As professoras bibliotecárias exemplificaram esta informação com alguns poemas selecionados.
Por fim, os alunos foram desafiados a escrever um haiku de turma, um desafio bem sucedido que originou os haicai que se encontram alojados no blogue "Um livro um amigo".
A semana finalizou-se com uma ida à turma do 11º G, com a história da origem do chá, numa mensagem bastante concisa: da lenda do nascimento da bebida, passando pela forma como o chá foi introduzido em Portugal e daqui saiu para a Inglaterra, país onde todos os dias se toma o famoso "five o'clock tea", as PB fizeram uma resenha sucinta da importância do consumo desta bebida e dos benefícios que esta traz para a saúde.
Ainda nesta turma as Professoras Bibliotecárias falaram do ritual japonês do chá e levaram um pouco deste néctar, oferecendo um chá a cada aluno e docente de Português. Sem açúcar e com o seu sabor peculiar, os alunos degustaram o prazer do chá verde japonês.
Na BEMS estiveram expostos artefactos indianos, chineses e japoneses, bem como o fundo documental existente na BE.