Símbolo da arte moderna
portuguesa, favorito e amigo de Fernando Pessoa, desenhador, caricaturista-
humorista poeta, dramaturgo, escritor, pintor e escultor, ocupa uma posição
central na primeira geração de modernistas portugueses sendo uma figura importante
no panorama artístico português do séc. XX
Autodidata, aguerrido e polémico cedo
se destacou pela sua escrita interventiva ou literária, tendo um papel muito
importante na primeira vanguarda modernista, estando ligado à revista Orpheu.
O nosso “Português sem mestre” e “sem
discípulos” é uma personagem incontornável na cultural Portuguesa. Dele ficaram,
para sempre, os painéis, o retrato de Fernando Pessoa e o sobejamente comentado:
(por José Mário Viegas)
Morra o Dantas morra. Pim!
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