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O autor de "O velho que lia romances de amor", entre muitos mais obras de elevado valor, tinha estado em fevereiro, na Póvoa do Varzim, a convite do "Correntes d'Escrita", 2020, num altura em que o escritor já se encontrava infetado, já que logo a seguir deu entrada no hospital, em Espanha.
"A pessoa que ele era fica muito visível nos seus livros, onde existem mundos muito coloridos e muito ricos. Ele transportava esses mundos não só pela história de vida mas porque também era um grande ficcionista". Foi assim que José Luís Peixoto relembrou o notável Luís Sepúlveda.
Nós, por cá, continuaremos a perpetuar a sua vida, de cada vez que o lermos, de cada vez que o recomendarmos a alunos e professores.
Só morre quem é esquecido e Luís Sepúlveda não morrerá na nossa comunidade educativa.
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