Ufanemos um homem,
Um homem que tinha um sonho
Um homem que esteve 27 anos preso
Um homem dono do seu destino e capitão da sua vida...
Ufanemos um homem,
Um homem que ousou sonhar a igualdade
Um homem que ousou colocar apartheid no dicionário
Um homem que ousou manter-se vivo pelo seu sonho...
Ufanemos um homem,
Um homem que acabou com a diferença
Um homem vencedor da dor
Um homem que foi Nobel da Paz...
Ufanemos Esse Homem:
Madiba..., ida..., da..., a...
Perpetuado pelo eco dos séculos vindouros.
Até um dia destes, Nelson!
Reinette
Quando Nelson Mandela conquistou a presidência nas primeiras eleições livres, sabia que esta mudança formal não era suficiente para extinguir os ódios alimentados durante décadas. Com aquele seu carisma que tanto sobressai pela inteligência e humanidade, como por um magnetismo fortemente sedutor, o seu esforço orientou-se no sentido de unir negros e brancos através de algo que pudesse encarnar a alma nacional. Num golpe de génio, viu na final da Taça Mundial de Râguebi de 1995 a oportunidade única para pôr em prática o seu plano. Um documento histórico que brilha pela clareza e complexidade dos factores em jogo, constituindo ao mesmo tempo um sentido testemunho ao homem que o inspirou. Esta obra deu origem ao livro e ao filme Invictus.
As Professoras Bibliotecárias relembram que adquiriram recentemente 4 exemplares do "Invictius" (e de outros livros) o qual nos foi sugerido por um dos utilizadores da Biblioteca Escolar. Já catalogados, encontram-se na Biblioteca Madalena Sotto esperando por ser requisitados para leitura domiciliária.
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